“A história da comida e a comida fazendo história”
A alimentação é essencial para o homem desde o nascimento. É da alimentação que ele retira os nutrientes necessários ao funcionamento do organismo, ou seja, à vida. Esses nutrientes estão nas carnes e nos vegetais e a química orgânica se encarrega de transformá-los e distribuí-los de maneira que eles sejam úteis ao nosso organismo.
A história da alimentação é antiga. Acredita-se que o homem teria começado a se alimentar de frutos e raízes após observar o comportamento de outros animais. Depois, teria passado a consumir carne crua e moluscos in natura. Mais tarde, aprendeu não se sabe como, a assar e cozinhar. Descobriu a cerâmica, terras e povos distintos e realizou inúmeras experiências com alimentação, até chegarmos aos dias de hoje, onde contamos com uma ciência especializada no assunto: a Nutrição.
A nossa cultura – nossas crenças, tabus, religião, entre outros fatores – influencia diretamente a escolha dos nossos alimentos diários. Desse modo, a alimentação humana parece estar muito mais vinculada a fatores espirituais e exigências tradicionais do que às próprias necessidades fisiológicos.
O homem pré-histórico era onívoro, ou seja, comia de tudo. Com o homem contemporâneo, já é bem diferente. Nem todos os animais e vegetais presentes na região fazem parte da sua cozinha. Muitos preceitos religiosos e culturais determinaram os costumes existentes nos dias de hoje.
Isso é assunto para a sala de aula, até porque, os professores podem contribuir com a mudança de hábitos alimentares dos alunos, ajudando-os a realizar as escolhas mais saudáveis.
Foi com essa missão e propósito que a Escola Municipal John Kennedy, (que ainda hei de ver mudar de nome) realizou uma grande Mostra Cultural, fechando com chave de ouro a realização de diversos projetos ao longo deste ano letivo de 2009. Este texto, é uma prestação de contas aos nossos pais e comunidade em geral, leitores assíduos do respeitável do Blog do Castanha.
Com um custo orçado em R$ 2.500,00, obtivemos da prefeitura municipal: 200 camisas de malha ( no 7 de setembro foram umas 4 mil), R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) e o aluguel de 17 barracas, iguais as que são colocadas na rua durante as festas. Tudo o mais foi obtido através de doações de empresários locais, como o Sr. Brasil, comerciantes, amigos, alguns vereadores e por alguns professores da escola, aos quais somos e seremos sempre eternamente gratos. O trabalho foi realizado com determinação, provando que, a escola pública pode e deve ter a mesma qualidade das escolas particulares. E já que temos nome de presidente americano, dizemos: “Yes, we can”!
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